segunda-feira, 20 de maio de 2013

“Sejamos Pontes” foi a proposta da Semana do Mundo Unido 2013


A Semana do Mundo Unido é uma manifestação anual que, desde 1996, busca provar que um mundo melhor e mais unido só depende de nós. Na programação, ações concretas de fraternidade realizadas por jovens de todas as idades, culturas, países, etnias, ideais e religiões.

Este ano, a SMU (Semana Mundo Unido) está em sua 18ª edição. Será realizada no período de 01 a 05 de maio, com o tema “Sejamos Pontes”, em conexão com o congresso mundial promovido pelo Movimento Jovens Por Um Mundo Unido (MJPU), em Budapeste, Hungria de 31 de Agosto a 02 de Setembro, intitulado “Let’s Bridge”.
“Queremos demonstrar nosso engajamento político e social e a nossa preocupação com os gritantes problemas da nossa Região e nos posicionar como protagonistas de uma sociedade melhor, divulgando o modo como vivemos e construindo o futuro que queremos”, afirmam os organizadores da SMU-2013.
Aqui em Ribeirão Preto, não poderia passar em branco algo especial como a Semana Mundo Unido, então os Jovens do JUN se reuniram em uma manhã do Parque Curupira para um momento de convivência, com muita música e dança, divulgando as ações da SMU.










Jovens por um Mundo Unido
São jovens do Movimento dos Focolares – e seus respectivos amigos que se interessam por uma cultura de paz –, que tem como motivação a chamada “Regra de Ouro”, presente em todas as religiões: “Faça aos outros aquilo que gostarias que fosse feito a você”. Estão espalhados pelo mundo inteiro e vivem por uma sociedade melhor, começando a revolução de amor dentro de si mesmo e em seus ambientes de convivência.


Proposta de Vivência:

Dia 01/05 – Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: peça desculpas!
Dia 02/05 – Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: perdoe a quem o ofendeu!
Dia 03/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: faça o bem a quem lhe fez o mal!
Dia 04/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: não julgue nem fale mal dos outros!
Dia 05/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: seja tolerante!
Dia 06/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: ajude quem sofre!
Dia 07/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: doe o que tem a mais!
Dia 08/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: dê o seu tempo a quem precisa!
Dia 09/05 –  Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: seja humilde e respeite o próximo!
Dia 10/05 – Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: mantenha o ambiente limpo e organizado!
Dia 11/05 – Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: seja paciente com as crianças e os idosos!
Dia 12/05 – Faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você: dê um sorriso e doe alegria!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Show Gen Rosso! Vamos?

Hoje queremos fazer um convite especial para todos os leitores do blog!
Nos dias 25 e 26 de maio de 2013, se realizará em São Paulo, o Musical Streetlight do grupo Gen Rosso. Estamos organizando um grupo para ir ao Show. Os interessados devem por favor entrar em contato com a Velúzia, através do Telefone 016 3632-3028 ou 9166-6999. Dependendo do número de interessados podemos ver uma van, ou até um ónibus, quem sabe?! Hehehehe.




Convite especial para você.
Streetlight the Musical - Gen Rosso
25 e 26 shows em São Paulo - Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiro.
Compras de Ingressos -www.portaldoingresso.com.br



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Convite para Encontro de Humanidade Nova - 17/05/2013


Olá,

Gostaria de convidar a todos vocês que visitam o nosso blog a participarem do nosso próximo encontro que será   
sexta feira, dia 17/5, para Encontro de Humanidade Nova, às 19h30h no Salão Dom Alberto (Rua Prudente de Morais esquina com Rua Tibiriça - Centro - Ribeirão Preto - SP).


O último encontro foi muito agradável, e contamos com todos vocês para este encontro.

Um abraço a todos e até lá...

Mas o que é Humanidade Nova?

A consciência de que o Evangelho vivido, sob a luz da espiritualidade coletiva proposta por Chiara Lubich, pode dar respostas concretas aos desafios sociais de qualquer lugar e tempo, interpela homens e mulheres de boa vontade a enfrentar com perspicácia e competência os problemas da sociedade de hoje, sanar as chagas e evidenciar as potencialidades de indivíduos e comunidades. Além do mais, na vida do Movimento, a dimensão espiritual jamais esteve desagregada da social, se já em 1943 Chiara mesma sonhava em “resolver o problema social de Trento”, e com suas primeiras companheiras girava pela cidade para curar as feridas materiais e espirituais dos sobreviventes dos bombardeios, para confortar quem ficara sozinho. Numerosas as experiências vividas nesse sentido, sempre com a extraordinária intervenção da Providência. Expressão no campo social do Movimento dos Focolares, o Movimento Humanidade Nova tem como objetivo fazer com que as pessoas, seja em seu compromisso cotidiano seja em ações esporádicas, atuem a revolução evangélica, e que esta possa penetrar nas estruturas, renovando-as e gerando esperança, confiança, positividade. O Movimento Humanidade Nova nasceu em 1968 e tem os seus principais animadores e sustentadores nos voluntários de Deus. São homens e mulheres comprometidos na linha de frente para a atuação das palavras do Evangelho,nos mais variados âmbitos sociais, culturais, econômicos e políticos, para dar respostas concretas aos desafios da sociedade contemporânea. Em 1983, estando já maduro e difundido, o Movimento Humanidade Nova saiu à vida públicacom um evento no Palaeur de Roma, do qual participaram mais de 15 mil pessoas, dos cinco continentes. Apresentando a João Paulo II os frutos do ideal da unidade, na sua ação em campo social, Chiara Lubich descreveu assim os participantes: pessoas que desejam “testemunhar ao mundo que as circunda, com a própria vida e com a evidência dos fatos, a formidável incidência que o Evangelho tem também sobre o aspecto mais terreno da vida, individual e social, isto é, a contribuição que a Palavra de Deus, colocada em prática, é capaz de oferecer para a construção da cidade terrestre”. Fazem parte de Humanidade Nova pessoas de todos os credos e condições, pessoas que querem contribuir para dar uma alma à sociedade contemporânea, concorrendo para a renovação de homens e estruturas. Justamente pelo aporte que o Evangelho dá “à construção da convivência civilrevigorando-a e transformando-a com o espírito da unidade, em todos os seus âmbitos” – como se lê no artigo 4 do Regulamento – as pessoas que dele participam, continua o artigo, reconhecem em todas as chagas e divisões da sociedade o grito de abandono de Jesus, e, confiando na promessa que Ele mesmo fez, “Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, eu estou no meio deles”, agem unidos, para responder com o amor ao Seu grito. Almejam suscitar a reciprocidade até chegar à unidade,cooperando com ideias e ações, para renovar relacionamentos, ambientes, estruturas, até influir nos aspectos políticos e legislativos. Consideram o canto do Magnificat a sua “Carta Magna”, e confiam a Maria, Rainha dos Povos, a sua ação.

Humanidade Nova, lê-se no artigo 3, “articula-se em ‘mundos’, que representam o conjunto dos vários âmbitos da vida social, com todas as pessoas envolvidas e as diversas categorias que atuam neles”. Por exemplo, do mundo da saúde fazem parte médicos, enfermeiros, doentes; o mundo da educação inclui professores, serventes, pais, e assim por diante, para todos os outros âmbitos, da política à economia, do direito à arte. Um de seus últimos desenvolvimentos está voltado, de modo mais específico, ao contexto urbano: o Projeto Cidade, com o qual abre-se um caminho de amplo diálogo dentro da sociedade civil, das associações, das diversas formas de voluntariado e das instituições, por meio de iniciativas sociais, culturais, políticas. Um laboratório de fraternidade, dentro do qual é possível descobrir a beleza de pensar e trabalhar juntos por um projeto comum, com a coragem de enfrentar as grandes questões da humanidade, como o respeito da pessoa em todos os seus componentes, da vida e do ambiente, mas também a paz e a justiça, para tornar a comunidade do mundo mais vivível e mais bela.

Saiba Mais em:

http://www.umanitanuova.org/


Palavra de Vida - Maio/2013





«Dai e ser-vos-á dado: uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço» (Lc 6, 38).

maio de 2013

Nunca te aconteceu receberes uma prenda de um amigo e sentires logo o desejo de lhe retribuir? E de o fazeres não tanto para cumprir uma obrigação, mas por um sentimento de verdadeiro amor e reconhecimento? Tenho a certeza que sim.

Se isto sucede connosco, imagina como será com Deus, com Deus que é Amor.

Ele retribui sempre todas as ofertas que fazemos aos nossos próximos em Seu nome. É uma experiência que os cristãos verdadeiros fazem com muita frequência. E, de cada vez, é sempre uma surpresa. Nunca nos habituamos à imaginação de Deus. Poderia dar-te mil ou dez mil exemplos. Poderia até escrever um livro acerca disso. Verias como é verdadeira aquela imagem: «uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço», que representa a abundância com que Deus retribui, e representa a Sua magnanimidade.

«Já era noite em Roma. No apartamento de uma cave, um pequeno grupo de raparigas, que queriam viver o Evangelho, davam as boas-noites. Nisto, toda a campainha. Quem seria àquela hora? Era um homem, em pânico, desesperado: no dia seguinte ia ser expulso de casa com a família, porque não tinha dinheiro para pagar a renda. As raparigas olharam umas para as outras e, num acordo silencioso, abriram a gavetinha onde, em envelopes separados, tinham guardado o resto dos seus salários e uma reserva para pagar o gás, o telefone e a eletricidade. Deram tudo àquele homem, sem pensar duas vezes. E foram dormir, felizes. Alguém haveria de pensar nelas. Mas ainda o dia não tinha nascido, quando o telefone tocou. “Vou já para aí, num táxi”, disse aquele mesmo homem. Admiradas com o meio de transporte que ia usar, as raparigas ficaram à sua espera. Pela expressão do visitante, qualquer coisa tinha mudado: “Ontem à noite, quando cheguei a casa, encontrei uma carta a comunicar-me uma herança que nunca pensei que fosse receber. O meu coração sugeriu-me logo que vos desse metade do dinheiro”. A quantia era exatamente o dobro daquilo que elas, generosamente, tinham dado».

«Dai e ser-vos-á dado: uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço».

Por acaso também já fizeste uma experiência deste género? Se ainda não, lembra-te que a nossa oferta deve ser feita desinteressadamente, a quem quer que nos peça, sem esperar que seja retribuída.

Experimenta. Mas não o faças para ver o resultado, mas só porque amas a Deus.

Vais dizer-me: «Mas eu não tenho nada».

Não é verdade. Se quisermos, temos tesouros imensos e inesgotáveis: o nosso tempo livre, o nosso afeto, o nosso sorriso, o nosso conselho, a nossa cultura, a nossa paz, a nossa palavra para convencer aqueles que podem dar qualquer coisa a quem não tem...

Vais-me dizer ainda: «Mas eu não sei a quem dar».

Olha à tua volta: lembra-te daquele doente no hospital, daquela senhora viúva sempre sozinha, daquele teu colega tão desanimado porque perdeu o ano, daquele jovem desempregado sempre triste, do teu irmãozito que precisa da tua ajuda, daquele amigo que está na cadeia, daquele aprendiz hesitante. É neles que Cristo está à tua espera.

Assume um novo tipo de comportamento, o do cristão – totalmente impregnado de Evangelho –, que é um comportamento anti-egoísta e despreocupado. Renuncia a pôr a tua segurança nos bens da Terra e apoia-te em Deus. Assim é que se vai ver a tua fé n’Ele. E em breve será confirmada, pela oferta que voltarás a receber.

E é lógico que Deus não procede assim para te enriquecer ou para nos enriquecer. Ele faz isso para que outros, muitos outros, ao ver os pequenos milagres que se realizam com o nosso dar, também façam o mesmo.

Ele faz isso para que, quanto mais tivermos, mais possamos dar. Para que – como verdadeiros administradores dos bens de Deus – façamos circular tudo na comunidade que nos rodeia, até que se possa dizer, como se dizia da primeira comunidade de Jerusalém: entre eles não havia nenhum pobre (cf. At 4, 34).

Vais sentir que, assim, contribuis para dar uma segurança interior à revolução social que o mundo espera.

«Dai e ser-vos-á dado». É claro que Jesus estava a pensar, em primeiro lugar, na recompensa que vamos receber no Paraíso. Mas tudo o que acontece nesta Terra é já um prelúdio e uma garantia do Paraíso.

Chiara Lubich

1) Palavra de Vida. Comentário de 1978, publicado em Città Nuova, 1978/10 e 2008/18, p. 9.